A interoperabilidade é uma proposta bastante promissora para a área de saúde, já que as tecnologias que seguem esse preceito permitem que as informações sejam compartilhadas entre si, melhorando a rotina de trabalho dos profissionais envolvidos, evitando duplicidade e redundâncias, e reduzindo custos nas empresas.

Essa redução de custos, ao contrário do corte de custos, é uma abordagem positiva, uma vez que bem planejada, tem como função, permitir uma melhor análise com dados relevantes, corrigir os processos, e melhorar a execução das atividades em todas as áreas envolvidas.

No caso da implementação da interoperabilidade, os dados gerados em diversos setores, por diversos agentes, são normalizados e armazenados em um só lugar, permitindo seu compartilhamento com todos os que necessitam ter acesso. Esse método consiste na capacidade de sistemas de diferentes fornecedores/tecnologias,  em se unir com outros, sem a intervenção de um ser humano.

No caso da Interall, diferentes sistemas - como PEPs, RIS, LIS, entre outros, independentemente da tecnologia e fornecedor de cada sistema - coletam informações que são normalizadas e armazenadas, para que possam ser compartilhas com os profissionais médicos que as utilizaram para um melhor atendimento aos seus pacientes.

Há ainda outros benefícios, além da otimização e redução de custos assistenciais, como:
- Visão integral da saúde dos pacientes;
- Cuidado continuado da saúde dos pacientes;
- Integração, segurança e agilidade nos processos;
- Comunicação entre profissionais;
- Engajamento dos pacientes no cuidado da sua saúde.

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