Como já falamos recentemente em outros blogs, a interoperabilidade é uma proposta bastante promissora para a área de saúde, já que as tecnologias que seguem esse preceito permitem que as informações sejam compartilhadas de forma segura entre si, melhorando a rotina de trabalho dos profissionais envolvidos: operadoras de planos de saúde, clínicas, médicos, laboratórios de exames clínicos, laboratórios de exames de imagens, hospitais e, principalmente, o paciente.
Mas, você sabe como ela funciona na prática? Vamos te explicar resumidamente.
O principal conceito do RES – Registro Eletrônico de Saúde é o de interoperabilidade, que refere-se à capacidade de um sistema - informatizado ou não - de se comunicar de forma transparente - ou o mais próximo disso - com outro sistema - semelhante ou não.
A interoperabilidade é complexa, pois cada sistema possui suas próprias informações, como interfaces específicas, persistências e trocando informações pontualmente por mensagerias.
O RES – Registro Eletrônico de Saúde integra e organiza todos esses dados utilizando padrões internacionais de interoperabilidade e disponibilizando essas informações para todos os envolvidos.
Quer saber mais? Converse com nossa equipe. Estamos preparados para tirar suas principais dúvidas.